
Saudades de me encontrar com o EU
De sentir o que é meu
De fazer o que vai na alma
De nada ter
Ver passar a calma
Sem obrigações para fazer
Quero o risco inocente
De olhar sem querer
Para dentro do meu ser
Mas é simplesmente
Um ter sem nada querer
De fazer o que me apetecer
mas...
Devarigarinho e solemente
Sente-se o medo levemente
Do desejo de acordar
Antes do sol raiar
A vontade que invade
É de ibernar
Para um eterno
Sentimento de poder sonhar.
E querer ser o que imaginar
Sem qualquer medo
De arriscar ou errar
Apesar ser sem ver!
Cláudia Martins
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